terça-feira, 16 de fevereiro de 2010

"UP"


"Porque todo fim sempre pode ser um recomeço"
Num mundo individualista como o em que vivemos, é sempre bom aprender a: valorizar os bons relacionamentos, praticar o desapego, abrir-se a novas experiências, preservar o bom humor, enfim. É mais ou menos isso que “Up” (Up – Altas Aventuras, 2010), segundo filme de animação na historia a ser indicado ao Oscar de melhor filme, convida o espectador a refletir a partir de um roteiro engraçado e cheio se surpresas.

Sinopse: Pouco depois de se tornar viúvo, Carl Fredricken, um vendedor de balões de 78 anos, estava prestes a ser conduzido pra um asilo numa cidade dos Estados Unidos, quando teve a idéia de encher milhares de balões a gás e transportar sua casa (literalmente) até o local onde sua falecida mulher sempre sonhou morar, “The Paradise Falls” (Cataratas do Paraíso). 
Tentando realizar esse grande sonho, que sempre o compartilhou-o com muita estima, Mr. Fredricken, que se  tornou um tanto ranzinza depois que Ellie (sua mulher) morreu, acabou embarcando nessa aventura rumo a America do Sul (onde supostamente se localizam as cataratas do paraíso). O que ele não contava, é que Russel, um fogoso menino escoteiro que o importunava para conseguir cumprir sua ultima missão antes de se tornar um aventureiro sênior (ajudar uma pessoa idosa), acabasse embarcando nessa junto a ele.


Uma historia de aventura, renascimento e companheirismo, “Up”, a mais nova produção de animação dos estudios Pixar/Disney, dirigida e escrita por Pete Docter e Bob Peterson (Monstros SA), não é apenas mais um desenho interativo, e, assim como um de seus antecessores, “Wall-E”, ganhador do Oscar de melhor animação ano passado, pega carona na leva atual de filmes com mensagens-alerta para a humanidade - em um longa dotado de estética singular, super bem humorado, e com varias lições de vida.

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