Com notável talento, Bárbara Eugênia lança seu primeiro álbum: "Journal de Bad"

Questionada pela jornalista Renata Simões em entrevista a radio OiFm sobre qual seria o perfume - os assuntos abordados nas canções - que os ouvintes poderiam encontrar/sentir nas musicas de “Jounal de BAD”, Bárbara rapidamente respondeu: “Amor.. amor em todas as suas fases. Nas alegrias, nos sofrimentos, na saúde e na doença, o disco fala de amor”. E o disco sim, fala de amor como tantos outros. No entanto, se diferencia pela poética nada convencional que, adocicada por uma voz suave e rouca, remete suas dores e alegrias de forma sagaz, racional, e muito peculiar em suas musicas.
Quanto a origem do nome do álbum, a cantora explica que se inspirou em duas referencias. Um apelido que ganhou de amigos na adolescência: “BAD”; e o diário de BAD: como ficou conhecido uma série de e-mails com confissões e desabafos que costumava enviar a amigos que moram fora para ficarem atualizados sobre sua vida de forma mais literária.
“Um mar de gente e de historias. Conheci o ‘Journal de BAD’, com este mesmo título, ainda como uma espécie de newsletter afetiva distribuída por Bárbara Eugênia aos amigos e conhecidos. Aí está a origem do batismo. É o que este CD reverbera com seus arrastões de epifanias e encantos” (XicoSá)
Amiga de muitos músicos mesmo antes de decidir seguir carreira como cantora, e inclusive já tendo feito parceria com a trupe do “3 na massa”, Otto e outros, sempre foi incentivada a seguir profissionalmente como cantora. Ainda que isso tenha demorado um pouquinho, depois de algum tempo de considerações e estímulos ininterruptos principalmente por parte três colegas e, agora também integrantes de sua banda: Junior Boca (guitarra, violão, produção e direção musical), Dustan Gallas (baixo, piano, órgão, teclados, mixagem e produção) e Felipe Maia (bateria), não resistiu e se aventurou nessa empreitada.
Sem muito apoio para fazer o álbum no Rio de Janeiro, foi em São Paulo que “Journal de BAD” ganhou vida.
Lançado de forma independente, o álbum engloba catorze musicas, das quais dez, são de própria autoria, e quatro, de amigos e parceiros como Fernando Catatau, Junio Barreto, Tatá Aeroplano e Tom Zé: com quem inclusive faz um dueto em uma das faixas. Nos créditos, ainda encontram-se colaborações de Karina Buhr, Otto, Juliana R., Pupilo e Dengue (baixo e bateria e Nação Zumbi).
Lançado de forma independente, o álbum engloba catorze musicas, das quais dez, são de própria autoria, e quatro, de amigos e parceiros como Fernando Catatau, Junio Barreto, Tatá Aeroplano e Tom Zé: com quem inclusive faz um dueto em uma das faixas. Nos créditos, ainda encontram-se colaborações de Karina Buhr, Otto, Juliana R., Pupilo e Dengue (baixo e bateria e Nação Zumbi).
Outra peculiaridade de “Journal de BAD”são as musicas compostas em outros idiomas. Ao escutar na integra o novo disco, o ouvinte tem contato com musicas cantadas não só em português, mas também em inglês. Poliglota, Bárbara também atua profissionalmente como tradutora. Atualmente, se dividindo entre as duas profissões, diz que o oficio de traduzir textos ainda é seu ganha pão. No entanto, com sua veia artística - agora sendo mais explorada-, muito pode acontecer...
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